Num jornal português, li um artigo de opinião muito interessante.
"(...) Esta questão é transversal aos partidos e é por aí que passa a transparência e clarificação da vida partidária cada vez mais problemática. Os cidadãos desconfiam dos aparelhos partidários. Dão sinais de cansaço. No entanto, os partidos são determinantes para a vida democrática. É verdade que a democracia não se esgota nos partidos, mas é também verdade que não há democracia sem partidos. O problema não está no importante papel que cabe aos partidos políticos, o problema está no afunilamento da vida politica e, sobretudo, da vida partidária e nos aparelhos controladores que impedem acções de modernização e abertura por medo de o seu espaço ser ocupado por outros. O pior que pode acontecer é termos aparelhos dominados por profissionais da vida politica ou, pior ainda, por quem nunca trabalhou e nunca teve uma profissão. Qualquer reforma do nosso sistema politico terá que começar ou, pelo menos, passar pela modernização dos partidos, fazendo com que o seu funcionamento seja mais transparente e atractivo. É isso que se espera que aconteça em sociedade aberta e moderna. Se isso não acontecer os cidadãos afastam-se cada vez mais e procuram alternativas para participarem na vida cívica. É por isso que a moda das candidaturas independentes chegou e está para ficar. É pena que seja por estes motivos.(...)"
Agora, quem é o seu autor?
a) Pacheco Pereira
b) Vasco Pulido Valente
c) José Saramago
d) Narciso Miranda
5 commentaires:
Aposto no d)
Eu compro a resposta...Mas podera ter sido o d)...
Não querendo discorrer aqui sobre o teor desta entrada, chamaria a atenção à autora para o erro ortográfico em que incorre.
Não se escreve "Polido", mas "Pulido". Polido é coisa que Pulido não é, certamente.
Cordial e respeitosamente
Zacarias Torcato
Peço desculpa pelo erro, e agradeço a chamada de atenção.
Já foi corrigido!
Caro Ângelo, fizeste mal em comprar... Tinhas acertado!
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